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1.
Rev. saúde pública ; 42(6): 1034-1040, dez. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-496687

RESUMO

OBJETIVO: Identificar fatores associados à falta de envolvimento ativo do pai nos cuidados de crianças aos quatro meses. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo famílias de 153 crianças aos quatro meses de vida, entrevistadas em suas casas por dois terapeutas de famílias. Além do envolvimento do pai nos cuidados do lactente foram examinadas características sociodemográficas, saúde mental dos pais (utilizando a escala Self Report Questionnaire-20 e avaliação com os critérios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-IV) e qualidade do relacionamento conjugal (usando a escala Global Assessment of Relational Functioning do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-IV). Utilizou-se regressão de Poisson para avaliar a associação entre falta de envolvimento do pai nos cuidados do filho e variáveis selecionadas. A magnitude das associações foi estimada pela razão de prevalências. RESULTADOS: Os pais de 13 por cento dos lactentes não tinham qualquer contato com seus filhos. Entre as famílias em que os pais coabitavam (78 por cento do total), 33 por cento dos pais relataram não participar ativamente nos cuidados de seus filhos. Relação conjugal problemática e mãe ser "do lar" mostraram-se associadas à falta de envolvimento dos pais nos cuidados do filho. CONCLUSÕES: É alta a prevalência de famílias nas quais o pai não tem envolvimento ativo no cuidado de seu filho, ocorrendo em especial quando a relação conjugal é problemática e a mãe não tem trabalho remunerado.


Assuntos
Comportamento Paterno , Cuidado da Criança , Paternidade , Relações Familiares , Relações Pai-Filho , Estudos Transversais
2.
Rev. panam. salud pública ; 7(4): 255-63, abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264874

RESUMO

O atendimento a pacientes em servicos primarios de saude deveria compreender uma avaliacao tanto fisica como psicologica; em muitos casos, o sucesso do tratamento depende da compreensao do individuo e de suas interacoes, em especial de sua interacao na familia. Portanto, e importante instrumentalizar os profissionais de saude para que sejam capazes de trabalhar com os individuos nesse contexto social. Estudamos tres escalas diagnosticas do funcionamento familiar consagradas na literatura internacional (FACES III, Beavers-Timberlawn e GARF), procurando valida-las para uso em nosso meio (Porto Alegre, Brasil). Comparamos os resultados do preenchimento das escalas com a avaliacao clinica, feita atraves de entrevista familiar semi-estruturada, em 31 familias clinicas. A escala auto-respondida FACES III tambem foi testada em 102 familias na comunidade. A escala FACES III mostrou uma correlacao linear positiva, porem fraca, entre coesao familiar e risco para doenca mental, mas nao em relacao a adaptabilidade. As escalas BT e GARF demonstraram forte correlacao positiva com a avaliacao clinica. A escala FACES III nao demonstrou ser adequada para uso em triagem de cuidados primarios; entretanto, as escalas BT e GARF mostratam-se muito uteis na formulacao e classificacao do diagnostico familiar


Assuntos
Resultado do Tratamento , Relações Familiares , Atenção Primária à Saúde , Núcleo Familiar , Brasil
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